É
bom recordar as instituições internacionais que pretendem ter um papel
relevante na manutenção da paz mundial. Em tempos tão conturbados como
aqueles que vivemos, em que as ameaças surgem de todos os lados e sobre
as mais variadas formas, é bom recordar o papel que a Organização das
Nações Unidas pode desempenhar na manutenção de equilíbrios que nos
permita ter esperança num mundo melhor em que a paz seja uma realidade e
não uma simples utopia a construir.
Formada
depois da segunda grande guerra, num mundo devastado, a Organização
surge na sequência da anterior Sociedade das Nações e tem como objetivo
que a guerra não se volte a repetir.
Num mundo
em que se fazem sentir os maiores desequilíbrios e em que as mais
diversas diferenças criam tensões sem sempre fáceis de resolver, surge a
ONU como mediadora e apaziguadora.
Se a
Organização é formada por países, destaque para aquele que está à sua
frente. Relevo maior quando o recém eleito Secretário Geral é um
português, António Guterres, que enfrenta um novo desafio, depois de ter
trabalhado como os refugiados.
Citando o jornal Público: “A minha prioridade fundamental como secretário-geral das Nações Unidas –
e a lição que trago do ACNUR – é que é preciso investir na prevenção. É
preciso investir na mediação dos conflitos, na resolução desses mesmos
conflitos, para evitar as tragédias a que estamos a assistir no mundo de
hoje”.
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